jan 26, 2017 Estética
A linha formada entre a asa do nariz e os lábios é popularmente chamada de bigode chinês. Também conhecida como sulco nasogeniano, essa formação é característica a partir dos 40 anos – período em que a produção de colágeno decai. Até os 30 anos, o peso dessa estrutura se mantém graças às proteínas de colágeno e elastina, uma vez que a produção das fibras que a sustentam ainda é normal. Porém, com o passar dos anos, a pele cede ao peso da camada de gordura, causando o bigode chinês. Atualmente, há diversos tratamentos, que pode ser reduzido através de procedimentos de peeling exoderm, de cirurgia plástica e/ou outros minimamente invasivos. O médico irá avaliar qual o melhor método, podendo combinar diferentes técnicas para conferir um aspecto mais natural. Confira algumas das opções:
– Tratamento de bigode chinês com preenchimento: O preenchimento visa repor o volume perdido na área com ácido hialurônico ou PMMA. O ácido hialurônico é um componente natural que, em menor quantidade, causa desidratação do tecido, redução de volume e enfraquecimento do colágeno. Nessa técnica, o tempo de recuperação é menor, pois são utilizados implantes líquidos sem cortes. Ao contrário do ácido hialurônico, o PMMA não é absorvido pelo corpo por ser sintético. Ao ser injetado na pele, há a estimulação da produção de colágeno, onde essa substância é envolvida por um novo tecido. A própria gordura do paciente também pode ser usada. Isso ocorre após pequenas lipoaspirações para modelar o corpo. Mesmo sendo absorvida pelo corpo, essa gordura não estimula a produção de colágeno.
– Tratamento de bigode chinês com Fio Silhouette: o sulco formado pela flacidez epitelial e muscular das maçãs do rosto pode ser amenizado com o fio silhouette. Os fios de sustentação utilizados no procedimento reposiciona a pele a alivia a marca do sulco nasogeniano. O fio silhouette é absorvível e fica entre a pele e a camada de gordura subcutânea.
– Tratamento de bigode chinês com radiofrequência: a radiofrequência é uma energia estimuladora de colágeno que usa ondas e pulsos magnéticos para estimular a atividade fibroblástica, recuperando a firmeza da pele. Esse tratamento não é invasivo e costuma ser combinado com outras técnicas.
– Tratamento de bigode chinês com laser CO2 fracionado: o tratamento com laser CO2 fracionado é indicado para rejuvenescimento facial, pois estimula a renovação da pele incentivando o organismo a produzir um tecido novo e rico em colágeno. O equipamento emite feixes de luz através da fototermólise seletiva, eliminando a epiderme, fazendo com que a pele inicie um processo de recuperação da área afetada. Esse procedimento pode ser aliado à radiofrequência, acelerando o processo de cicatrização e estimulação do colágeno.
– Cirurgia plástica para tratamento de bigode chinês com lifting facial: outra alternativa é a remoção do excesso de pele e seu reposicionamento através do lifting facial. Diferente dos outros procedimentos, esse requer uma semana de repouso, aproximadamente.
– Tratamento de bigode chinês com peeling exoderm (fenol): esse tipo de peeling é menos agressivo do que o peeling de fenol, agindo na renovação profunda da pele ao destruir certas camadas do tecido. O processo de reestruturação que o tecido sofre possibilita uma maior firmeza nas maçãs do rosto, amenizando o aspecto do bigode chinês causado pela perda de tônus.
Saiba mais sobre preenchimento para bigode chinês.