abr 12, 2018 Notícias, Parques, Slider, Turismo
Talvez o parque mais famoso de São Paulo, o Ibirapuera é um dos pontos turísticos mais famosos da cidade, localizado entre as avenidas Pedro Álvares Cabral, República do Líbano e IV Centenário. Tem a alcunha de parque mais visitado da América Latina, com aproximadamente 14 milhões de visitas em 2017. Também é um dos locais que as pessoas mais fotografam no mundo inteiro.
O Parque Ibirapuera foi inaugurado em 1954, com uma área de 158h (390 acres), e foi tombado como patrimônio histórico, devido sua importância, pela Condephaat. Possui jardins desenhados pelo paisagista Otávio Augusto Teixeira Mendes que os fez baseado no conceito e nos desenhos do paisagista Roberto Burle Marx. Inicialmente, estes, foram encomendados a Roberto, entretanto, resistências foram encontradas para que sua realização por elefosse concretizada.
Construções históricas como os pavilhões que abrigam museus, o auditório, marquise entre outras são de autoria do célebre arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer e também tombados pelo Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
A gestão do Parque Ibirapuera, desde 2003, é feita pelo Conselho Gestor do Parque Ibirapuera e a administração é dever do Departamento de Parque e Áreas Verdes da Prefeitura de São Paulo. Essa divisão deu-se a parti da ampliação da Av. Pedro Álvares Cabral e consequente separação de parte das áreas. A área do parque foi efetivamente reduzida e ficam dentro da área administrativa do parque pouco mais do que 130ha (322 acres) entre as avenidas que o limita.
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No Parque Ibirapuera existem vários atrativos voltados ao público começando com passeios culturais e educativos como caminhadas monitoradas e chegando a atividades de birdwatching, com esculturas, museus e monumentos históricos além dos jardins e paisagens repletas de flores e árvores. Nele, também há aparelhos de ginástica, quadras, playground, quiosques, ciclovia e planetário.
Por sua abundancia em relação à área verde, ao esportiva e à cultural, em 2015 foi ranqueado por um colunista do periódico britânico The Guardian, como um dos “melhores parques do planeta” junto a parques como o Buttes-Chaumont de Paris, o Boboli de Florença, a High Line de Nova Iorque, o Hampstead Heath de Londres e o Parque Güell de Barcelona.