fev 22, 2018 Cidades, Entretenimento, Espetáculos, Slider
O Teatro Sérgio Cardoso recebe “Ayrton Senna, o Musical” com apresentações nos dias 16, 17, 18, 23, 24 e 25 de março e ingressos custando entre R$ 50,00 a R$ 150,00, podendo ser adquiridos no site Ingresso Rápido. As apresentações acontecem às 20h30 nas sextas-feiras, às 21h, aos sábados e às 18h30 aos domingos.
Após estrear no Rio de Janeiro, o musical chega a São Paulo contando trajetória de um dos grandes esportistas da história do Brasil, como conta Claudio Lins, responsável pelo roteiro e canções originais criadas especialmente para a produção: “É incrível contar a história de uma pessoa normal que virou um herói”. O diretor Renato Rocha também dá uma palinha do musical: “Não tem como fazer um espetáculo sobre Senna sem muita velocidade, sons e luzes. Teremos muitos números aéreos e pendulares”, diz.
Cantores, bailarinos, acrobata e, claro, atores compõem o elenco que tem um total de 24 pessoas. No papel do piloto está Hugo Bonemer (de “Hair”, “Rock in Rio, o Musical” e “A Lei do Amor”). Completam a direção artística grandes nomes do cenário brasileiro, como Dudu Bertholini, que assina o figurino.
Ayrton Senna da Silva foi um dos grandes pilotos de fórmula que já existiu, sendo três vezes campeão mundial da modalidade, nos anos de 1988, 1990 e 1991, ainda foi vice-campeão na temporada de 1989 em um campeonato que até hoje causa controvérsias. É considerado por muitos, e por pesquisas também, como melhor piloto da história da Fórmula 1 em todos os tempos. Nutriu grande rivalidade com o francês Alan Prost durante seus grandes anos. No auge de sua carreira era considerado o maior ídolo do Brasil no geral, também segundo pesquisas.
Morreu em 1994 ao participar da terceira corrida da temporada, o GP de San Marino, em Ímola, na curva Tamburello (a mesma que Nelson Piquet bateu com a Williams em 1987 e também onde bateu Berger com a Ferrari em 1989). Senna perdeu o controle do carro, pois uma barra de direção estava quebrada, chocando-se violentamente contra o muro de concreto. Até hoje é referenciado como um dos grandes ídolos do esporte brasileiro e também como o ser humano que foi.